Down in the high society

Decidi postar essa para passar o tempo e para ter espaço no blog. Minha primeira postagem sobre o comportamento humano, é uma revolta exacerbada contra o artificialismo das interrelações sociais.

Como pode alguem dar um sorriso falso, desejar sua amizade, almoçar na sua casa e cantar a sua mãe, como pode? Como pode alguem desejar a sinceridade em troca de um artificialismo?

Só um recado para você, meu leitor inútil, você prefere eu aqui te xingando, forçando você a evoluir ou escutar que tudo está bem, que eu amo você, sendo que eu sinto náuseas com suas atitudes e com seu modo ínfimo de alcançar o sucesso e atingir seus objetivos? As vezes, a grosseria é um tapa na cara de um desmaiado. Dói, mas você precisa acordar.

A inspiração para essa minha postagem e motivação para essa revolta são as próprias pessoas que me cercam. Uns agem por interesses, outros por covardia em serem sinceros, as vezes até pessoas com mais de 20 anos demonstram infantilidade quanto a isso. É revoltante não ver a verdade em volta, ver só um jogo de interesses, onde você, sempre agindo de boa fé, sai no prejuízo. Seria um lamento? Talvez, mas isso não me faz ficar parado.

Por isso, eu só peço um soco, uma voadora, o suficiente para me deixar grogue, sem ação, cuspindo ou até jorrando sangue. Mas não alise meu corpo e dilacere minha alma, pelo amor de Sheeva.

A busca minha é por uma sociedade que entenda que os erros existem e precisam ser pagos. A dívida que você construiu não será saldada com falsos elogios e pseudo-venerações. Do contrário, a dívida aumenta com juros agiotas, porque o espírito da falsidade é um onzeneiro, quando a verdade vem a tona, você perde não uma casa ou um carro, mas a honra.

Por fim, pare de mentir ou use a mentira nos momentos extremos. Quem pega gosto por enganar, nunca mais volta atrás. É como um homicídio. A sua mentira é um dos motivos do Down in The High Society.